Regresso confirmado
Hoje, 16 moçambicanos, incluindo duas mulheres, regressaram ao país após meses de exploração no Laos. Redes de tráfico humano enganaram-nos com falsas promessas de emprego.
Diplomacia em acção
O Governo moçambicano actuou de imediato. Os Ministérios dos Negócios Estrangeiros e do Interior, a Procuradoria-Geral da República e a OIM uniram esforços. Portanto, a operação terminou com sucesso no Aeroporto da Beira.
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Sete continuam desaparecidos
No entanto, sete cidadãos permanecem em parte incerta. As autoridades moçambicanas, em coordenação com Laos, Vietname e a OIM, prosseguem contactos. Além disso, garantem que não abandonarão a busca.
Apelo aos jovens
Durante a recepção, o secretário de Estado em Sofala, Manuel Rodrigues, assegurou apoio total aos repatriados. Depois, apelou aos jovens para desconfiarem de promessas fáceis. Assim, poderão evitar cair em redes criminosas.
Promessas falsas
A OIM relatou que os traficantes ofereceram salários de 100 mil meticais. Contudo, a realidade foi dura: trabalhos forçados e condições degradantes. Além disso, os cidadãos não tinham liberdade para regressar.
Controle à chegada
Entretanto, na chegada, agentes do Serviço Nacional de Investigação Criminal bloquearam entrevistas com os repatriados. O organismo não apresentou justificativa, o que levantou várias interrogações.
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