Aumento de ataques de elefantes provoca mortes em Tete

Aumento de ataques de elefantes provoca mortes em Parque Nacional de Mágoè

As autoridades moçambicanas confirmaram que, nos primeiros seis meses de 2025, 15 pessoas morreram e outras 10 ficaram gravemente feridas devido a ataques de animais selvagens no Parque Nacional de Mágoè, situado na província central de Tete. Esse número representa um aumento significativo em comparação ao mesmo período de 2024, quando ocorreram sete casos.

Famílias vivem dentro do parque e aumentam conflitos

Júlia Mwito, administradora do Parque Nacional de Mágoè, revelou que mais de 35.000 famílias residem atualmente dentro dos limites do parque. Essa presença humana intensifica o conflito entre as comunidades e a vida selvagem, especialmente com os elefantes.

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Ela explicou que a seca prolongada causada pelo fenómeno climático El Niño tem reduzido a disponibilidade de alimentos e água no parque. Como resultado, os elefantes têm sido forçados a buscar alimento em áreas agrícolas e zonas ribeirinhas, aumentando o contato e o conflito com os moradores.

Medidas de conscientização e convivência segura

“A floresta está se esvaziando, e os elefantes não encontram comida suficiente, por isso procuram alimento em hortas. Além disso, a água nas margens do reservatório e perto dos rios os atrai ainda mais”, explicou Mwito.

Ela destacou que ações de conscientização já estão em andamento nas comunidades locais para incentivar práticas que promovam a coexistência segura com os animais.

“Orientamos as famílias a não tentarem espantar os elefantes, pois isso pode ser perigoso. É preferível perder uma colheita do que uma vida. Portanto, paciência e distanciamento são as melhores estratégias”, recomendou a administradora.

Redução da caça ilegal e potencial para ecoturismo

Mwito revelou ainda que a caça ilegal no parque diminuiu cerca de 40%, o que contribuiu para o aumento da presença visível de animais na região. Esse fato impulsiona o ecoturismo, que possui grande potencial para gerar receitas e valorizar o património natural nacional.

“Esta área tem um enorme potencial turístico que deve ser melhor explorado para beneficiar a economia local e conservar a biodiversidade”, concluiu.

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