Insurgentes executam cinco civis em novo ataque no distrito de Chiure
Cabo Delgado, 31 de julho de 2025 — Um novo ataque armado chocou os moradores da vila de Melija, no distrito de Chiure. Pelo menos cinco civis foram mortos por insurgentes que invadiram a comunidade na quinta-feira. As vítimas foram reunidas e executadas de forma brutal, forçando o êxodo dos habitantes que fugiram com medo de novos confrontos.
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Segundo o comandante André Rafael Mahunguane, o grupo de insurgentes foi surpreendido por alguns moradores que tentaram resistir. Como resultado, os atacantes fugiram da vila. Apesar disso, o clima de medo tomou conta da população. Muitas famílias abandonaram a aldeia, temendo novos ataques iminentes.
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Escalada de violência preocupa autoridades
Nos últimos dias, a violência aumentou em Cabo Delgado. Embora a província tenha recursos valiosos, como gás e minerais, ela enfrenta insegurança desde 2017. Vários grupos armados disputam o território, o que torna a situação ainda mais instável. Por exemplo, dois agentes da polícia foram recentemente mortos por engano por populares, durante uma patrulha noturna, num caso que agravou o ambiente de tensão.
Crise humanitária em expansão
O ACNUR estima que mais de 25.000 pessoas foram deslocadas apenas nas últimas semanas. Com isso, o número de deslocados internos já supera 1,3 milhão desde o início do conflito. Consequentemente, organizações humanitárias alertam para o risco de uma crise prolongada e profunda.
Além disso, há escassez de alimentos, água potável e serviços de saúde em várias zonas afetadas. Por outro lado, grupos da sociedade civil pedem mais presença do governo e das forças de defesa. Eles consideram urgente restaurar a confiança das populações e evitar o colapso social em comunidades já fragilizadas.
Respostas em curso
As autoridades anunciaram o reforço das operações militares nos distritos de Chiure, Macomia e Muidumbe. Enquanto isso, milhares de cidadãos procuram abrigo em centros de trânsito ou junto de familiares em zonas mais seguras. De acordo com o Ministério da Defesa, as ações continuarão até que se restabeleça a ordem pública nas zonas afetadas.