O Presidente da República, Daniel Chapo, disse que a juventude moçambicana está a reescrever a história e a identidade do país. Segundo ele, os jovens tornam-se produtores ativos da cultura nas diferentes manifestações artísticas.
Chapo falou esta segunda-feira, na cidade de Tete, durante a cerimónia de abertura da fase nacional do XII Festival Nacional da Cultura, que dura cinco dias e reúne cerca de 1.200 participantes.
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“Os jovens estão a rescrever a nossa história e a nossa identidade com novas linguagens e novos códigos”, afirmou o Presidente.
O Chefe do Estado reforçou que, enquanto a juventude produz cultura, deve preservar o respeito mútuo e a convivência harmoniosa entre os moçambicanos.
“A juventude já não é apenas consumidora de cultura. Ela participa ativamente através da música urbana, literatura digital, cinema independente e artes visuais. Apelo aos jovens para usarem as tecnologias para promover a moçambicanidade, sem esquecer a ancestralidade”, destacou Chapo.
O Presidente também afirmou que Moçambique se mantém aberto à cooperação cultural internacional, visando construir pontes culturais com outros países.
A cerimónia contou com a presença de representantes internacionais, incluindo a Embaixada de Portugal e o Embaixador da Ucrânia em Moçambique.
Chapo incentivou investidores públicos e privados a financiarem actos culturais, considerando-os estratégicos para um país mais estável, criativo, unido e com identidade própria.
“A cultura é um bem comum. Ela aproxima províncias, distritos e localidades, fortalece a paz, a reconciliação e a soberania do país”, concluiu o Presidente.
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