Na província de Manica, centro de Moçambique, um funcionário da Autoridade Tributária está a ser acusado de vender uma viatura alegadamente roubada, avaliada em 700 mil meticais.
Segundo informações avançadas pela TV Sucesso, o caso está sob investigação das autoridades competentes.
Meses após a venda, o próprio funcionário comunicou ao comprador que o carro era de proveniência duvidosa, pedindo a sua devolução. O comprador, por sua vez, recusou-se a entregar o veículo sem receber o valor pago de volta.
“O carro foi comprado de boa-fé. Se é roubado, então quero o meu dinheiro de volta”, teria dito o comprador segundo fontes locais.
A TV Sucesso tentou contactar o funcionário acusado para obter a sua versão, mas até ao momento não obteve qualquer resposta.
O caso levanta questões sobre a integridade de alguns funcionários públicos e o controlo sobre bens apreendidos ou em circulação no mercado informal.
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