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Presidente da Guiné-Bissau atribui incidente em Lisboa a provocações de opositores

Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, fala sobre incidente em Lisboa

Imagem: DR

Umaro Sissoco Embaló aponta "marginais guiados por políticos" como responsáveis por confrontos entre sua segurança e ativistas

O presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, explicou, nesta sexta-feira (05), que o conflito envolvendo sua equipe de segurança e um grupo de ativistas ocorrido na última quinta-feira (03), em Lisboa, foi resultado de "provocações de marginais", que estariam a serviço de políticos adversários. As declarações foram feitas ao chegar ao aeroporto de Bissau, após participar das comemorações do 50.º aniversário da independência da Guiné-Bissau, em Cabo Verde.

Segundo relatos de uma fonte da Polícia de Segurança Pública (PSP) portuguesa, os incidentes aconteceram no final da tarde próximo a um hotel em Lisboa, onde o presidente já estava alojado. Um dos ativistas sofreu ferimentos leves durante a confusão, mas Embaló afirma que o homem ferido foi "contratado por políticos para perturbá-lo".

Este episódio não é isolado na trajetória do chefe de Estado. Em dezembro do ano passado, durante um encontro com a comunidade guineense em Paris, Sissoco Embaló também enfrentou episódios de tensão, quando o seu corpo de segurança precisou intervir para protegê-lo diante de ameaças de violência. Na ocasião, queixas foram apresentadas à polícia francesa por cidadãos que afirmaram terem sido agredidos por membros da sua comitiva.

O presidente guineense mantém a narrativa de que esses conflitos são orquestrados por opositores políticos com o intuito de desestabilizar seu mandato e a imagem pública, reforçando sua disposição em manter a segurança pessoal e política frente a tais desafios.

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